As novas tecnologias da informação da comunicação tem sido um grande desafio em qualquer projeto de inovação tecnológica na área da educação. Um ponto que deve afirmar é que a tecnologia é uma ferramenta para estender nossas habilidades.
As novas tecnologias na educação não implicam necessariamente novas práticas pedagógicas, pois podemos com ela apenas vestir o velho com roupa nova, como seria o caso dos livros eletrônicos, tutoriais, multimídia e cursos a distancia disponíveis na internet, que não incorporam nada de novo no que se refere à concepção do processo de ensino- aprendizagem.
A prática na educação torna-se cada vez mais dinâmica e também eficiente nas estratégias e recursos é bem utilizado como ferramentas indispensáveis à motivação e ao interesse do aluno, o professor tem que se aperfeiçoar mais para chamar a atenção do seu aluno, pois o cotidiano deles é repleto de recursos tecnológicos como o computador que é um recurso que faz parte do dia-a-dia desta geração.
Portanto, a introdução das novas tecnologias na educação forma uma condição necessária, mas não é suficiente para o sistema educacional funcione nesses tempos modernos, como diz Pierre Lèvy (1996), “navegar no ciberespaço eqüivale a passear um olhar consciente sobre a interioridade caótica, o ronronar incansável, as banais futilidades e as fulgurações planetárias da inteligência coletiva. O acesso ao processo intelectual do todo informa o de cada parte, indivíduo ou grupo, e alimenta em troca o do conjunto”, isso vem trazendo na educação tem introduzido uma perspectiva consumidora. (grifo meu)
Referência Bibliográfica
Lèvy, P. (1996). O que é o virtual?, São Paulo: Editora 34.
PRETTO, Nelson. Escola sem/com futuro. Campinas: Papirus, 1996.
